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23 anos sem Senna. E a matéria que um japonês não teve coragem de escrever

A não ser que você seja um jornalista de guerra e vá para sua cobertura sabendo o que vem pela frente, ninguém gosta de fazer a cobertura de uma morte. Ainda mais quando é seu ídolo que perde a vida – e você acaba chegando muito mais perto da realidade até do que gostaria.

Mas essa é a história do jornalista japonês Masahiro Owari, que ainda era um iniciante quando viveu uma situação que o perturbou durante anos. Owari seguia de perto o ‘circo’ da Fórmula 1 desde 1993 quando viajou ao GP de San Marino de 1994 decidido a encerrar sua breve carreira. “Antes de voar para Imola, tinha decidido deixar a Fórmula 1.

Aí o acidente aconteceu. Seria minha última corrida, mas fiquei muito pensativo depois de tudo o que tinha acontecido. Muita gente teve a mesma reação”, contou em entrevista exclusiva ao UOL Esporte.

Aquele final de semana foi o mais trágico da história da categoria, que não via uma morte em provas oficiais desde 1982: primeiro, na sexta-feira, Rubens Barrichello sofreu um acidente forte e ficou de fora da prova.

No sábado, Roland Ratzenberger perdeu a vida no treino classificatório. A corrida começou sob muita tensão, pois havia na época muitas reclamações acerca da falta de segurança dos carros depois de uma mudança de regulamento que retirou várias ajudas eletrônicas e deixou os carros muito nervosos. Na quinta volta, Ayrton Senna teve um problema…

 

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Fonte: esporte.uol.com.br

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