Home » Esportes e Jogos » Bruno Cappelozza pode voltar a lutar no Japão...
No Japão, os lutadores são considerados a reencarnação dos antigos samurais, soldados da elite guerreira do período feudal. A constatação do jauense Bruno Henrique Cappelozza, 26 anos, veio da experiência que ele teve no País do Sol Nascente nos últimos dias do ano passado. “Os japoneses são bastante respeitosos com a gente. Querem nos tocar, tirar fotos, pegar autógrafo dos lutadores”, diz Cappelozza.
O lutador de Jaú afirma que ficou comovido com o carinho recebido do outro lado do mundo. Entre muitos presentes que trouxe na bagagem de sua primeira viagem internacional, um deles foi especial. Um artista local fez um desenho de Cappelozza e de seu filho Davi, 2 anos, ambos caracterizados com roupas típicas e caracteres nipônicos, como está na foto maior desta página.
A admiração dos contidos japoneses pelas artes marciais mistas (MMA) é compreensível. Por quase uma década, o Japão sediou o Pride Fighting Championship, considerado o maior evento de lutas do mundo até ser incorporado pelo Ultimate Fighting Championship (UFC), em 2007.
Oito anos depois, o ex-presidente do Pride FC, Nobuyuki Sakakibara, ressurgiu com uma nova organização, a Rizin Fighting Federation, e convidou campeões de diversas partes do mundo para a disputa de um inédito Grand Prix de MMA. Entre eles, Bruno Cappelozza, que havia conquistado o novo cinturão de pesados (até 100 kg) do Jungle Fight 82, em São Paulo. Era uma espécie de “Copa do Mundo” na famosa Saitama Super Arena, com alguns dos melhores lutadores desse esporte…
Fonte: comerciodojahu.com.br