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Cinema samurai volta sem perder o corte

Filmes japoneses que não sejam sobre fantasmas ou fantasias adolescentes são o tipo de animal raro que raramente dá as caras na TV ou nos cinemas. E por mais que os coreanos, como o recente Invasão Zumbi, façam sucesso por aqui, o Japão ainda é a principal referência em qualquer quesito cinematográfico, a começar pela tradição de gerar grandes diretores.

O principal cineasta japonês da atualidade, Takashi Miike, tem o seu épico filme de samurais, 13 Assassinos (2010), disponível (melhor seria dizer escondido) no canal de streaming de vídeos Netflix. Miike é mais conhecido como o cultuado autor dos ultraviolentos Ichi The Killer (2001) e Audição (1999), além do alucinado thriller policial Viver ou Morrer (1999).
Nenhum dos três tem o mesmo estilo, nem parece, a princípio, ter sido realizado pela mesma pessoa. O que todos têm em comum é o sentido inevitável da violência na vida dos personagens, o modo como ela se torna implacável na tela e supera qualquer expectativa do público.
É essa inevitabilidade que também determina o destino dos guerreiros em 13 Assassinos. A história, que se passa no Japão feudal do século 19, se desenvolve como uma versão alternativa de Os Sete Samurais (1954)… 

 

 

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Fonte: atribuna.com.br

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