MENU

Gabi Garcia ignora críticas sobre carreira no Japão: “Queriam ganhar o que ganho”

Multicampeã de jiu-jitsu, a gaúcha Gabi Garcia se prepara para participar do ADCC 2017, evento de submission agendado para este final de semana, entre os dias 23 e 24, na Finlândia. Mas além de matar as saudades das competições que a consagraram, a atleta aproveita o torneio para tirar uma breve folga do ritmo intenso de treinos que marcaram sua migração para o MMA, modalidade em que ela coleciona sucessos nos ringues ao mesmo tempo em que carrega críticas e questionamentos fora dele.

Com quase 1,90m de altura e pesando cerca de 100 kg, a musculosa atleta vê a dificuldade dos eventos que participa em encontrar adversárias de nível, o que, aliada ao fato de sua divisão ser a mais nova do MMA feminino, lhe garante surpresas quando os eventos anunciam suas lutas. Em dezembro de 2016, Gabi enfrentou Yumiko Hotta, de 50 anos, em um combate de MMA, enquanto em abril deste ano ela mediu forças no kickboxing contra Megumi Yabushita, de 42 anos. Sem poder de escolha sobre os nomes das oponentes, a atleta minimiza os discursos negativos sobre sua carreira.

“Sobre as críticas por enfrentar lutadoras velhas, [as pessoas] têm que entender que ninguém lutou de graça. Muitas vezes eu já lutei por kimono. Se me ofereceram um emprego eu estiver saudável, não posso dizer não. A crítica faz parte, as pessoas que estão me criticando gostariam de ganhar o que ganho, morar onde moro e ter o que eu tenho. Elas ficam criticando atrás do computador. Críticas me motivam desde sempre”, narrou em conversa por telefone com a reportagem da Ag. Fight…

Leia mais

Fonte: esportes.yahoo.com

Deixe um comentário