MENU

Kumon: uma empresa do Japão, um negócio da China

Em janeiro, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou a lista das maiores empresas do setor em unidades distribuídas pelo país. No topo de lista, O Boticário, com mais de 3.700 lojas. Entre das dez primeiras, marcas consagradas, como McDonald’s, Lubrax, Colchões Ortobom, Subway e Cacau Show. Eis que, em nono lugar geral e primeiro na categoria Serviços Educacionais, o Kumon aparecia como um corpo levemente estranho entre seus pares mais famosos, com 1.375 unidades franqueadas no país.

Entre as empresas da mesma área, dois degraus abaixo, a Wizard Idiomas, que pertence a um grupo multinacional. Só depois do vigésimo lugar apareceram as escolas de idiomas Fisk e CCAA. O que explica que um método de educação autodidata criado por um professor japonês em 1958 tenha no Brasil, um país com sérios problemas na formação de base, um número de franquias maior do que marcas como Correios e CVC Brasil?

“O segredo está no método que franqueamos e na cultura que ele desenvolve. A gente trabalha por uma causa, que é contribuir com a sociedade”, conta Julio Segala, diretor de Marketing e de Expansão do Kumon. “O método não tem como objetivo ensinar matemática, português, japonês e inglês, mas desenvolver nos alunos o autodidatismo por meio do estudo dessas disciplinas, desenvolver pessoas com capacidades elevadas que vão, assim, contribuir para uma sociedade melhor”, completa…

 

Leia mais

 

Fonte: exame.abril.com.br

Deixe um comentário