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Novo ministro da Justiça japonês defende pena de morte para “crimes cruéis”

O novo ministro da Justiça do Japão, Katsutoshi Kaneda, defendeu a pena de morte como “um castigo inevitável” para “crimes cruéis”, em declarações após a nomeação, citadas hoje pela comunicação social nipónica.

Kaneda manifestou assim a sua vontade de que o Japão continue a ser o único país industrializado, juntamente com os Estados Unidos, a manter a pena de morte, depois de ter sido nomeado para o cargo na quarta-feira pelo primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, no âmbito de uma remodelação governamental.

“É inevitável aplicar a pena de morte a uma pessoa que tenha cometido um crime cruel e com clara responsabilidade penal”, afirmou Kaneda nas suas primeiras declarações como titular da pasta da Justiça, citadas pelo diário Sankei…

 

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Fonte: sicnoticias.sapo.pt

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