O que o Japão tem a aprender com o Brasil sobre forma de trabalhar
Tanto se fala sobre reforma da forma de trabalhar no Japão e este tem sido um dos temas mais discutidos da atualidade.
Um press release da editora Gentosha para divulgação do lançamento de um livro, publicado na quinta-feira (22), em um site específico para isso, gerou uma grande repercussão.
O release fala sobre as experiências em relação à forma de trabalhar, de dois engenheiros de TI-tecnologia da informação, em diversos países, quando estiveram envolvidos em desenvolvimento de projetos.
Valorização das férias no Brasil
Em países como o Vietnã, Filipinas e Coreia do Sul, a impressão foi de que são relativamente próximos da maneira japonesa de trabalhar. No entanto, não trabalham nos feriados e não fazem horas extras, uma tendência global, apontam.
Um dos países que deixaram os dois admirados foi o Brasil. Segundo os comentários deles, “recentemente no Japão se fala sobre a reforma da forma de trabalhar. É um tema que faz gerar esforços para o governo e para as administrações locais, na tentativa de reduzir o expediente em feriados, por exemplo. Se no Brasil o povo ouvir isso pode ser até embaraçoso”.
Aí eles explicam que a legislação brasileira prevê 1 mês de férias para quem trabalhou durante 1 ano, e ainda são remuneradas. Também, a jornada semanal é limitada a 44 horas. Em relação às horas extras permitidas, de 1 a 2 por dia, são pagos 50% de adicional…
Fonte: portalmie.com