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Pokémons podem atingir instalações nucleares no Japão

Os próprios operadores apelaram nesta terça-feira (26) à empresa Nintendo, que desenvolveu o jogo, exigindo deletar os pokémons dos territórios das usinas nucleares.

Assim, na prefeitura de Fukui foram descobertos pokémons em três de cinco usinas, inclusive no reator Monju, que tem a capacidade de 280 megawatts e funciona com mistura de plutônio e urânio-238 pouco radioativo, tem fama de ser um dos mais perigosos no Japão. O reator começou a funcionar em 1995, mas logo foi parado por rompimento do segundo circuito do sistema de resfriamento.

O mesmo reator foi de novo posto em funcionamento em maio de 2010, após um intervalo de 14 anos, mas foi de novo parado em agosto do mesmo ano por ter caído uma peça no reator que pesava três toneladas. A peça foi extraída no final do junho de 2011. Enquanto isso, após a catástrofe de Fukushima, o reator de Monju não foi posto de novo a funcionar. Atualmente ainda não está claro o seu próximo destino…

 

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Fonte: br.sputniknews.com

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