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Rola (ローラ), atriz, modelo e artista da TV japonesa, corre risco de ter a sua carreira terminada por agência que fica com 90% dos seus cachês

Artista de TV, modelo e atriz famosa, Rola (ローラ, em japonês), 27, que participou inclusive do elenco do último BioHazard, corre o risco de ser excluída definitivamente do mundo artístico japonês, tradicionalmente dominado por gente ligada a yakuza.
O motivo? Por ela ter denunciado recentemente “o contrato de escravidão” que tem com a LIBERA, agência que empresaria a sua atividade como artista.

Rola é mestiça de pai bangladese (nativo de Bangladesh), e mãe mestiça de japonesa com russo. Ela foi “descoberta” pelo presidente da LIBERA quando ainda era estudante secundarista e que a explora até hoje. “Não quero mais ficar perto de gente que tem o coração negro”, disse ela publicamente, no dia 22 de agosto último.

O cerne do problema está no contrato com a agência, de 20 anos (na verdade de 10 anos, mas que obriga a artista a renovar por mais 10 anos), e supõe-se que a empresa fica com cerca de 90% da renda dos cachês e contratos da artista. Rola reclama também que não sabe que fim levou os 20 milhões de ienes que ela doou como voluntária através da Agência. “Não tenho mais confiança na agência. Quero a minha independência”, diz ela.

Os ganhos com os contratos de Rola representam cerca de 90% da renda da agência LIBERA, que também tem na sua lista de artistas, a brasileira Darenogare Akemi, que tem grandes chances de vir a ser a próxima vítima da agência…

 

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Fonte: ipc.digital

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