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Viciado em pachinko revela como está superando a doença do jogador compulsivo

Um trabalhador brasileiro na faixa dos 40 anos que mora em Nagoia conta seus dramas sobre a doença do jogador compulsivo e como está se recuperando, com o apoio incondicional da esposa e da instituição JA-Jogadores Anônimos.

Ele prefere não se identificar mas autorizou a publicar suas iniciais N.D.J., que vive há 20 anos no arquipélago japonês, revelando-se jogador compulsivo.

A OMS-Organização Mundial da Saúde introduziu o jogador compulsivo no catálogo das doenças, pois são pessoas que, viciadas no jogo ou em apostas, não conseguem sair dessa situação. Estima-se que 3% da população mundial sofra com essa doença e que 2% sejam efetivamente doentes.

“Convivo com jogo desde os 8 a 9 anos, quando já jogava sinuca em casa. O meu pai era viciado em jogo e tinha uma mesa em casa, por isso achava que era hereditário”, se abre. Da sinuca no Brasil encontrou no Japão um outro tipo de jogo que o encantou – o pachinko. A diferença fundamental é que as apostas feitas dependem da máquina e da suposta sorte e não das habilidades do jogador…

 

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Fonte: ipcdigital.com

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